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Planejamento e gestão: receita para a crise

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De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, em tempos de instabilidade econômica e política como a que atualmente vivemos, vem à tona o planejamento estratégico e o modelo de gestão como elementos-chave na consistência e no processo decisório em empresas de diferentes setores econômicos. A incapacidade de equilibrar a tensão entre as estratégias e as opiniões é generalizada no meio empresarial. Nesse contexto, as empresas precisam ser administradas de forma efetivamente empresarial, com estabelecimento de estratégias que, interligadas com os diferentes status operacionais, favoreçam as mensurações mais eficazes dos resultados, organizando ações gerenciais para que ocorra uma melhor comunicação interna, focando o aumento da produção, da produtividade e da lucratividade.

Todos nós sabemos, destaca Glauco, que a gestão empresarial é a espinha dorsal de qualquer organização que busca sua sobrevivência, crescimento e perpetuação. Hoje, os investidores não avaliam somente os ativos das empresas e seu market share e Ebitda, mas principalmente a sua equipe de gestão.

Logo, é necessário estabelecer um modelo de gestão com foco no processo de tomada de decisões e nas principais ferramentas necessárias para uma efetiva gestão, que é o tradicional e negligenciado planejamento, organização, execução e controle das organizações.

Entende-se como modelo de gestão um conjunto de princípios e metas de como a organização deve ser administrada, assegurando que os objetivos serão alcançados, e os riscos, minimizados, tendo em vista a sua eficácia (fazer a coisa certa) e a eficiência (fazer certo as coisas).

A partir do modelo de gestão, é fundamental o direcionamento para quatro áreas-chave para obtenção do lucro:

1 – Planejamento empresarial
O processo de planejamento empresarial é muito mais importante do que seu produto final, que normalmente são os objetivos, indicadores, metas, planos e orçamento. Se não for respeitada essa hierarquia, têm-se planos inadequados para a organização, bem como uma resistência e descrédito efetivos para sua implementação.

2 – Indicadores de performance
Os indicadores ou índices de performance nos permitem avaliar até que ponto as atividades e ações deveriam estar sendo desenvolvidas na organização, se estão progredindo, sendo concluídas, ou ainda merecendo foco e a atenção da equipe.

Os indicadores precisam ser derivados da estratégia e objetivos da organização.

3 – Custo padrão
É fundamental para qualquer organização a fixação do custo de produção tanto para produtos como para serviços, pois tem importância especial para tomada de decisões.
O custo padrão é um custo predeterminado, calculado a partir de processos padronizados. Também é uma ferramenta-chave para a performance da organização.

4 – Programa de redução de desperdício
É fundamental criar uma cultura de redução de desperdício, pois focar na redução de custos pode ser algo passageiro. É preciso criar e implantar uma cultura organizacional que objetive a lucratividade e a rentabilidade. Para isso, é fundamental focar em gestão de pessoas, materiais, máquinas e equipamentos, tempo, energia, espaço físico e dinheiro.

Glauco afirma que uma ferramenta-chave é a adoção de uma eficaz gestão orçamentária. A crise de gestão pode ser revertida com a formação de uma equipe gerencial com novas pessoas trazendo novos modelos gerencias, integrando novos conhecimentos junto aos gestores mais experientes da organização.

As crescentes exigências do mercado reunidas às pressões exercidas dentro da cadeia de cada setor econômico exigirão tomadas de decisões com maior capacidade, aumento de eficácia gerencial e na verdade integração entre o planejamento e o controle.

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