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Planejamento estratégico: a força da coesão de ideias

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Tomando um tema atual, não são poucas as iniciativas, projetos, programas e negócios voltados à responsabilidade social corporativa. Não são poucas também as diferentes vertentes, fontes de consulta, experiências e resultados fartamente publicados pelos vários canais e meios de comunicação.

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, apesar disto, estamos muito distantes sobre os princípios gerais que devem reger o encaminhamento das soluções. Nem mesmo existe uma definição de consenso no meio científico sobre o que significa a expressão “socialmente responsável”. Muitos grupos tentam formular e se apoderar de sua autoria, por força da repetição.

Aliás, são muitas as indicações de que o ato de se engajar em atividades socialmente responsáveis não garante bons resultados corporativos. Tudo parece nos levar a conclusão que falta uma definição estratégica que de sentido a um conjunto de ações, inclusive as de cunho “socialmente responsáveis”, dentro das organizações.

E assim voltamos a um erro recorrente: buscar a difusão e implantação de táticas sem que estas façam parte de um todo, um posicionamento estratégico e uma estratégia definida.

Ainda que possa ser visto como uma voz dissonante, os programas de responsabilidade social corporativa estão sendo erroneamente posicionados, seja como uma estrela maior ou menor, dentro das corporações. Eles devem fazer parte de um conjunto de ferramentas sinérgicas e harmônicas que conduzam as corporações para o posicionamento e objetivo estratégico estabelecido a priori.

Se queremos realmente que façam parte importante da estratégia de uma empresa devemos então zelar para que não sejam criadas expectativas muito além do que elas possam solitariamente nos levar.

Glauco diz que estratégia é o “o que queremos”, o posicionamento estratégico é o “onde queremos estar” e as táticas indicam “como faremos para atingir os alvos definidos pelos dois anteriores”.

Estamos vivendo a onda da “responsabilidade social”, do “ecologicamente correto” da mesma forma que já vivemos o momento da “qualidade total”, do “ROI” ou ainda da onda do comércio eletrônico dos anos 90 que passaria como um tsunami devastando todos os demais canais de comercialização.

A história nos mostra que as mudanças mais profundas e impactantes são regidas por regras da natureza: tudo tem seu tempo de maturação, não ocorre de forma súbita ou intempestiva, é evolutivo na medida em que as táticas se transmutam para atender novas necessidades, e assim sucessivamente, incorporando novos conceitos, instrumentos, criando dispositivos mais aptos a lidar com um universo cada vez mais complexo.

Segundo Glauco, fazer destas iniciativas “sócio-ecologicamente responsáveis” sua estratégia de negócio só é apropriado quando seu negócio for vendê-las ou prescrevê-las. Só surtem real e duradouro efeito quando for seu negócio, caso contrário procure incluí-las em sua reflexão estratégica e avaliar quanto e como poderão impulsionar seus negócios. Faça com que elas façam sentido para a sobrevivência de sua corporação.

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