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Planejamento Estratégico em Empresas Familiares

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, hoje as empresas operam em uma economia global de constante mudança, inclusive no que diz respeito aos consumidores e competidores do mundo todo. Existem muitos concorrentes, os quais oferecem aos seus clientes serviços e produtos similares. Na verdade, existe uma competição por uma margem de lucro maior.

Segundo Glauco, o planejamento estratégico é um meio para o crescimento planejado e lucrativo da empresa, além de ser a chave para o processo do gerenciamento global. Ele pode incorporar um ou todos os seguintes elementos: clientes, concorrentes, investidores, empregados, operações e o futuro do negócio, sendo um meio de envolver o gerenciamento, as pessoas chave, os funcionários e as empresas parceiras.

Para Glauco o planejamento estratégico é uma ferramenta poderosa para apoiar as decisões da empresa, permitindo maior chance de ser bem sucedida. A elaboração de um plano estratégico não requer inteligência ou habilidades super humanas e, pode ser desenvolvido sem ajuda de pessoas de fora, pois muitas das habilidades e informações necessárias estão dentro do próprio negócio. No entanto, esta elaboração requer compromisso por parte dos proprietários e uma avaliação criteriosa da posição atual e do histórico passado. O mais importante é que o plano estratégico é uma diretriz que ajuda a empresa a se desenvolver e manter uma vantagem competitiva superior em relação aos seus concorrentes no mercado.

As várias formas de modelos administrativos, as empresas familiares ocupam uma considerável parte e importância no cenário econômico capitalista de diversos países ao redor do mundo e também no Brasil. A figura mais importante nesse tipo de gestão é o fundador, como o pai, o avô, aquele que desenvolveu e concretizou o negócio e servirá de exemplo a ser seguido pelos outros familiares. Além disso, a imagem que a própria empresa apresenta frente ao mercado está diretamente vinculada à personalidade do patriarca.

A influência do gestor familiar nos processos administrativos reflete as aspirações da família em relação ao seu posicionamento frente ao capital. Segundo Glauco princípios e valores vão sendo incorporados no modo de atuação da empresa, direcionando o posicionamento que ela apresenta frente aos funcionários, aos clientes e à comunidade.

No Brasil as empresas familiares constituem a maior participação dentre todas as formas de gestão, superando as de capital aberto. São as que mais empregam brasileiros e as que desempregam menos em períodos de recessão; grande parte delas é de microempresas familiares, o que mostra a influência dessa categoria na dinâmica do crescimento econômico brasileiro como grande geradora de renda e empregos.
O processo sucessório em uma empresa familiar é uma fase que será inevitável no decorrer dos anos nessas instituições. A partir do momento em que um empreendedor funda, arquiteta, lidera todo um conjunto de uma obra, também há de existir um dia em que o mesmo tenha que sair de cena. E, consequentemente, é nessa hora que podem ocorrer tanto a continuidade do seu trabalho com sucesso para as gerações posteriormente, como também a destruição por falta de planejamento.

O processo sucessório é definido por Glauco como sendo a transferência de poder do dirigente máximo para outro líder da mesma família através das gerações. Para Glauco o processo sucessório nada mais é do que uma redistribuição do poder dentro da empresa. Mas essa transferência de poder, nem sempre ocorre de maneira tranquila, devido à forte disputa entre os herdeiros, o que resulta muitas vezes em crises de difícil solução. O conflito familiar pode dificultar o processo sucessório, mas também há casos que podem transcorrer em perfeita harmonia. A sucessão familiar, entendida como uma fase que termina com a transmissão do poder de decisão e da propriedade para a geração seguinte é um dos processos mais importantes e ao mesmo tempo mais críticos que uma empresa familiar deve realizar para garantir a continuidade nas mãos da família empresária.

O fator mais crítico para assegurar a continuidade de uma empresa familiar é planejar com antecipação. Caso as circunstâncias futuras impeçam a família de assumir a empresa, a única coisa que se perderia seria o tempo investido no planejamento. No entanto, se o presidente e/ou proprietário se afastar e não existir um plano de sucessão, as consequências podem ser catastróficas.

O planejamento para o processo de sucessão sendo elaborado com antecipação poderá ocorrer de forma mais amena para os familiares envolvidos. No entanto, planejar a sucessão exige do empreendedor a compreensão de que o seu trabalho merece ser continuado e de que o patrimônio conseguido durante longos anos de empenho pode desaparecer rapidamente se o seu destino não estiver bem planejado.

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