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A Importância do Planejamento e Controle Empresarial

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Sabe aquele tempo que as empresas ganhavam muito dinheiro simplesmente vendendo seus produtos ao preço que acreditavam valer no mercado? Aquele tempo de calmaria e comodidade que a concorrência não oferecia tanto perigo, podia até ser uma ameaça, mas era controlável e nem dava motivos para crer que futuramente sua presença interferiria de tal maneira a ponto de exigir mudanças radicais nos procedimentos de rotina das empresas. Bons tempos, situação bem diferente do atual momento que passa a economia mundial, a concorrência está tão acirrada que para manter-se neste mercado faz-se necessário muita flexibilidade, agilidade e competência.

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, especialistas há muito tempo vinham alertando a mudanças que causariam impactos significativos para as organizações. Seus efeitos refletiriam diretamente nos procedimentos operacionais, táticos e estratégicos exigindo uma reestruturação com novos conceitos, novas fórmulas, uma visão mais detalhada e completa. Uma maior atenção ao cliente, um dos grandes responsáveis por essa revolução visando atender suas exigências, mais controle e muito planejamento como forma de programar-se e preparar-se frente diferentes situações. Alertavam também que seria imprescindível adequar-se as mudanças como única alternativa para permanecer incluso nessa guerra pelo poder, neste mercado que não admite erros e ineficiências.

As organizações inseridas neste contexto global precisam contar com táticas exclusivas de soberania e superioridade, processo que deve superar-se a cada dia que passa. Para atender essa série de exigências precisam contar com equipes competentes e dedicadas, realmente envolvidas e comprometidas com os objetivos das empresas.

Defrontamos-nos diante de uma situação um pouco diferente da tradicional onde a estrutura física era o principal fator que media a capacidade e sustentação de uma empresa. A estrutura física não deixou de ser importante, destaca Glauco, o que queremos nos referir aqui ela só está sendo analisada de uma ótica diferente. Com a evolução tecnológica, atividades manuais foram substituídas por máquinas e a função de pensar, interpretar e trabalhar com informações são os novos critérios que constituem o mais importante capital, o capital intelectual. De que adianta ter um patrimônio invejável se decisões forem tomadas por pessoas incapacitadas de trabalhar, sem noção do que suas atitudes significam no contexto, pessoas estáticas sem planejamento e sem visão estratégica de futuro? O Patrimônio estará sendo exposto diretamente ao risco. A tarefa de decidir não é simplesmente dizer sim ou não, exige capacitação, conhecimento, uma série de análises e muita cautela, fortalecidos por um planejamento que transmita segurança e confiabilidade.

Glauco explica que através do planejamento é possível traçar determinados objetivos de empreendimento, estabelecendo um conjunto ordenado de ações visando atingí-las, ou seja, planejar para controlar situações. Com o planejamento é possível anteceder ocorrências de eventos reais, escolhendo uma entre várias alternativas de ações possíveis, que pode ser formulado no contexto de vários cenários, trabalhando com possibilidades de diferentes resultados, reduzindo a frequência de erros.

As alternativas que sempre foram usadas no processo produtivo passaram por uma reformulação sendo avaliadas numa forma mais completa, exigindo um controle mais detalhado com outras formas de projeção. Com auxílio de novos recursos, como por exemplo, a análise de cenários, que pode ser entendido como o processo de fazer pesquisas, análises, projeções e especializações a respeito de eventos futuros e suas interações levando em consideração fatores que possam vir a influenciar futuramente na empresa (econômicos, tecnológicos, social/políticos,) possibilita trabalhar com esta influência.

O cliente tem ocupado na atual fase uma posição de destaque com uma atenção bem mais especial. Exigentes, não mais estão dispostos a pagar por ineficiências que até então era embutidas no valor de mercado dos produtos. Conquistá-los não é uma tarefa fácil, mantê-los é muito mais difícil, isso porque ninguém está disposto a adquirir produtos que não agreguem valor sob a ótica do único responsável da razão de existência de um produto, o cliente, e a diversidade de produtos no mercado permite poder optar por um e outro.

Para atender essas exigências, faz-se necessário um planejamento que deve ser eficaz e eficiente, tanto operacional quanto estratégico. Operacionalmente medidas de controle de todo o processo de produção precisam ser adotadas. O acesso a informações detalhadas permite redução de custos que não agregam valor ao produto, medir sua viabilidade/lucratividade e com isso é obter menores preços permitindo maiores de concorrência.

A nível operacional também podemos citar as políticas internas, voltado para o cliente (colaborador) como um fator que influência significativamente para o sucesso de um planejamento. A execução de um planejamento depende de pessoas, e estas precisam ter condições de torná-lo uma realidade. Programas de qualificação profissional, relações humanas e sociais, estão sendo implantados nas empresas visando formar equipes satisfeitas e motivadas, e isso é planejar o futuro.

Já o planejamento estratégico preocupa-se com os efeitos futuros, a nível mais externo. Imaginar quais as futuras exigências de mercado, quais necessidades deverão ser atendidas, o que o concorrente pode inventar e ser bem mais ágil que ele, obtendo assim uma vantagem sustentável. Formas de atacar e defender-se são exemplos que exigem comportamento estratégico para agir na hora certa sem precipitar-se minimizando o risco. A melhor forma de utilização de bens (investimentos, exploração, desinvestimentos), qual será o foco, o que será oferecido de diferente, são apenas algumas situações que precisam de planejamento e controle e com uma visão estratégica torna-se mais fácil converter objetivos em realidade.

Segundo Glauco, no processo de elaboração do planejamento a de se ter o cuidado para que o mesmo seja moldado com certo grau de flexibilidade, possibilitando ser alterado quando necessário. Em execução algum fator pode não ocorrer como foi previsto ou podem ser detectadas pequenas falhas exigindo algumas mudanças para não enfraquecê-lo ou para que o mesmo não traga resultados contrários ao que se espera.

Indiferente do porte da empresa o que se almeja é o retorno positivo do que foi investido. Mas como obter retorno sem planejar ações que o levem para tal? Sem dar um direcionamento corretos dos recursos disponíveis? Sem ter controle dos fatos e sem saber que eles significam no contexto total? Planejamento, execução e controle. Três termos diretamente interligados como um processo cíclico, em a que a realização de um só é possível caso o outro tenha ocorrido. Contar com a sorte já não basta ,ideias sem práticas são simplesmente ideias, e a prática sem controle pode ser uma ameaça tão grave quanto não tentar fazer nada de novo.

Sem planejamento e controle a continuidade será mantida somente enquanto houver vento que impulsione, e quando não ventar o naufrágio será inevitável.

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