Turbo Brasil Turbo Energy Parts Turbo Brasil Turbo Energy Parts
Categorias
GLAUCO DINIZ DUARTE

GLAUCO DINIZ DUARTE Concorre

GLAUCO DINIZ DUARTE  Concorre
GLAUCO DINIZ DUARTE Concorre

GLAUCO DINIZ DUARTE  PNQ – desafio para quem concorre e para quem organiza

Conquistar o maior prêmio da gestão empresarial brasileira indica que, no mínimo, a organização ruma para ter resultados melhores que a maioria de seus concorrentes. Essa afirmação é anualmente comprovada por uma pesquisa realizada pela Serasa, que compara o desempenho de quem ganhou o PNQ ou utiliza integralmente o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), difundido pela instituição, com os números médios de cada setor. É notável a evolução do desempenho destas empresas em relação à média de seus respectivos setores.

Em curto prazo, a organização pode gerar valores imediatos por ter conquistado o PNQ. A CPFL Paulista (PNQ 2005), por exemplo, teve alta nas ações do grupo CPFL Energia de 160,8% na Bovespa e 308,7% na Nyse (valores ajustados por proventos) em três anos, desde a primeira oferta pública de ações (IPO), em setembro de 2004. Os acionistas da Serasa, tricampeã do PNQ, decidiram pela associação com a líder mundial em informações para crédito e negócios, a Experian, o que alinha a empresa com a tendência de internacionalização. A Belgo Siderurgia – Usina de Monlevade (PNQ 2006), foi incorporada ao Grupo Arcelor, e a unidade encontra-se hoje entre as melhores fornecedoras mundiais de aço para reforço de pneus radiais (steel cord). São três exemplos, de um universo imenso de empresas reconhecidas com o PNQ que mostra o valor intangível conquistado por estas organizações. 

Já em médio e longo prazos, uma gestão premiada contribui para aumento de faturamento, lucros, diminuição de endividamento, entre tantos itens mostrados pela pesquisa da Serasa, encontrada para download no site da FNQ. Claro que só o PNQ não faz milagre, existem outros aspectos conjunturais e mercadológicos envolvidos. Mas, por intermédio do Modelo de Excelência da Gestão®  e o processo sistemático de avaliação e melhoria contínua, conseguimos avaliar se a gestão organizacional está em sintonia com todo o processo interno e também com o mercado.

Independentemente do troféu, o próprio processo de participação traz ganhos intangíveis e difíceis de mensurar em um primeiro momento, mas que posteriormente podem provocar transformações profundas no destino da participante. De acesso restrito da empresa e dos organizadores o Relatório de Avaliação – parecer detalhado dos examinadores enviado a cada uma das inscritas, premiadas ou não – é o maior tesouro de todo o processo. 

É por meio desse longo e detalhado documento que a organização vê os pontos que estão acertados e em quais departamentos precisa ajustar a rota. Tanto que há concorrentes que sabem que sua chance de ganhar não é grande, mas encaram o trabalhoso processo apenas para se auto-avaliar e garantir melhoria contínua na gestão.

Se não é fácil para as empresas encarar uma maratona de quase quatro meses, no qual precisam preencher 75 páginas de relatório, entregar dezenas de documentos detalhados sobre cada processo da gestão e receber uma série de visitas de especialistas em busca de cada detalhe das práticas descritas, organizar tudo isso é uma tarefa complexa que exige determinação, capacitação e muita dedicação. Afinal os 3.345 examinadores envolvidos nesses 16 ciclos já dedicaram 180 mil horas de trabalho sem qualquer remuneração por ele. 

Apesar de dividido em ciclos anuais, o PNQ não tem começo e nem fim. No início de junho as organizações encaminham à FNQ uma série de documentos. Uma análise da área técnica da FNQ determinará a elegibilidade ou não de cada candidata. No mesmo mês, aquelas que forem aprovadas devem fazer sua inscrição, mediante a apresentação do Relatório da Gestão, elaborado com base nos oitos Critérios de Excelência que fazem parte do MEG. 

Para participar não é necessário aplicar o modelo  à risca. Há outros sistemas de gestão de Classe Mundial como o Malcon Baldridge, o Modelo Europeu ou o Modelo Japonês que podem ser avaliados pelos mesmos  critérios sem grandes prejuízos aos resultados. 

Entre julho e outubro acontecem as três etapas do processo de avaliação. A primeira,  é chamada de Análise Crítica Individual (fase iliminatória); a segunda de Análise Crítica de Consenso e a terceira é conhecida por Etapa de Visitação. 

A Análise Crítica Individual  consiste na avaliação de um questionário de 75 páginas preenchido pela candidata. Esse trabalho é feito isoladamente por diversos examinadores.  Esses profissionais voluntários são especialistas capacitados e qualificados pela FNQ que analisarão as organizações em todas as fases do processo. A FNQ organiza um time composto por um examinador sênior e mais nove pessoas para verificar cada organização. Neste momento eles não têm contato entre si e  nem sabem o nome das empresas que estão analisando, evitando assim qualquer tipo de influência de uns sobre os outros. O único que possui contato com os demais são os chamados examinadores sêniores, que lideram é comandam cada time. 

De posse de um kit de avaliação, composto por Relatórios da Gestão e informações da candidata, os examinadores acessam um sistema e analisam se a organização atende ou não os Critérios de Excelência do MEG. É neste momento que são somados os primeiros pontos, encaminhados para o examinador sênior, que compila tudo em um único arquivo. Na seqüência, a avaliação é direcionada novamente aos examinadores para que possam olhar as diferentes pontuações, mas agora de forma conjunta buscando um consenso. O próximo passo é a primeira reunião de juízes (examinadores com grande experiência no PNQ) que define quais candidatas passarão para a segunda e terceira etapa,  a de Visitação às Instalações. Nesse momento, os juízes avaliam os Relatórios da Gestão e as pontuações para verificar quem atingiu a nota mínima para prosseguir no processo. As eliminadas são informadas e recebem seus respectivos Relatórios de Avaliação, mesmo sem serem submetidas às verificações in loco previstas na fase final.

As organizações que chegam à última etapa são submetidas a  três dias de visitas, na qual seis a oito examinadores conferem tudo o que foi anteriormente descrito, avaliando se a teoria e a prática andam juntas. Ao final do período é fechada a pontuação total daquela empresa, o que gera um material para outra reunião de juízes. Em seguida, os examinadores seniores se reúnem na FNQ para apresentar e defender o parecer da sua equipe referente às candidatas que estão na reta final do processo. 

O PNQ prevê três formas de reconhecimento: Premiadas, Finalistas ou Destaques por Critério. Premiadas são as organizações que atendem de forma harmônica e balanceada a todos os Fundamentos da Excelência – avaliados por meio dos Critérios de Excelência – com soma total de, no mínimo, 700 pontos num total de 1000 possíveis. Elas podem ser consideradas referenciais de excelência em muitas práticas e resultados.
Finalistas são aquelas que atendem de forma harmônica aos fundamentos, mas não atingiram pontuação suficiente para serem consideradas premiadas. São referenciais de excelência em algumas práticas e resultados. 

As Destaques por Critério são empresas que tiveram desempenho muito relevante em um dos oito Critérios de Excelência, como Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade, Informações e Conhecimento, Pessoas, Processos e Resultados. Mas  não atingiram pontuação geral suficiente para integrar os dois outros grupos.

No final de outubro são anunciadas as empresas reconhecidas. Novembro é o momento de entrega dos troféus. Logo em seguida há o lançamento dos Critérios de Excelência e das Instruções para Candidatura para a disputa do ano seguinte. É um processo contínuo, pois cada ciclo toma o anterior como base para melhorias. Terminada a festa de premiação já tem início a preparação e capacitação dos examinadores que atuarão na próxima edição. Enfim, começa tudo novamente, elegibilidade, candidatura, análise crítica, Relatório da Gestão, de Avaliação, visitação etc.

GLAUCO DINIZ DUARTE  Concorre
GLAUCO DINIZ DUARTE Concorre
GDE - energias renováveis - solar e eólica
GDE – energias renováveis – solar e eólica
Turbo Brasil Comércio e remanufatura de sistemas de injeção diesel
Turbo Brasil Comércio e remanufatura de sistemas de injeção diesel
TBIC Incorporações e Construções
TBIC Incorporações e Construções
Energia Solar Fotovoltaica BH - GDE Solar
Energia Solar Fotovoltaica BH – GDE Solar
Search Engine Optimization - Seo Muniz
Search Engine Optimization – Seo Muniz
SEO MUNIZ

Link112 SEO MUNIZ
Link112 Turbo Brasil Turbo Energy Parts