Glauco Diniz Duarte Empresa – qual a economia da energia solar
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, conforme o preço da energia elétrica no Brasil se torna insustentável a cada ano, resultado de um setor elétrico falho e ineficiente, mais consumidores apostam na geração própria através dos micro e minigeradores elétricos.
São, hoje, 38.726 desses geradores instalados em todo o país, funcionando a partir de fontes de energia renováveis e trazendo não só economia para seus proprietários, mas também sustentabilidade para o país.
Em um país tropical de alta incidência solar, não é surpresa saber que 99,4% desses geradores funcionam a partir da luz do sol, os chamados sistemas fotovoltaicos conectados à rede (On-Grid).
Com esses sistemas, que funcionam a partir do conjunto de placas solares instaladas nos telhados, o chamado painel solar, consumidores conseguem gerar toda a energia que consomem e, assim, economizar até 95% na conta de luz.
Entre esses consumidores, que também ficam livres da constante inflação energética em nosso país, os moradores residenciais são, de longe, os que mais geram energia solar no Brasil.
Segundo o mapeamento da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), moradores residenciais representam 76,7% dos consumidores da tecnologia, seguidos pelos comerciais, com 16,1% e rurais, com 3,8%.
No entanto, quando comparamos com o total de quase 70 milhões de consumidores de energia residencial do Brasil, vemos que esse número não representa nem 0,05% dos potenciais clientes da tecnologia.
E para a grande maioria deles, que são confrontados todos os meses com uma conta que não para de subir, a tecnologia fotovoltaica pode ser a solução perfeita e trazer muitas vantagens.
O SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO RESIDENCIAL PERFEITO
Após entrar em contato com o pessoal da Blue Sol e conhecer as vantagens da energia solar, João não teve dúvidas e fechou a compra e instalação de um sistema para suprir toda a energia que consome em sua casa.
O sistema de energia solar residencial, instalado no começo de 2018, aproveita os altos índices de radiação solar carioca para gerar até 8,2 quilowatts-pico de energia, resultando em uma redução de até 95% na conta de luz do João, que ficava em torno de R$850/mês.
Com uma economia estimada de R$9.364,01 para o primeiro ano de funcionamento do sistema, João conseguirá obter o retorno sobre o seu investimento (o chamado Payback) em cerca de 4 anos.
Isso também é graças a outro fator importante: a tarifa energética, que no caso do João, atendido pela distribuidora Light, é de cerca de R$0,88 pelo quilowatt-hora, uma das mais caras do Brasil.
Assim, vemos que o caso do João, assim como o de vários outros consumidores espalhados pelo Brasil, combinam as razões matemáticas solares perfeitas para quem quer gerar a própria energia:
Instalação em local com boa irradiação solar, dentro da média do Brasil;
Custo do sistema solar, com mão de obra inclusa, acessível;