De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, para obter o maior espectro das vantagens comerciais proporcionadas por este tipo de planejamento empresarial — como operações e estratégias mais alinhadas, ciclos de planejamento mais curtos e desempenho financeiro mais previsível — as empresas devem implementar novas tecnologias.
Ferramentas de planejamento desatualizadas não conseguem conectar processos e dados de planejamento por toda a empresa, facilitar a colaboração entre todos os participantes do processo ou fornecer recursos críticos (como drill-down e gerenciamento de situações hipotéticas) na forma em que a tecnologia sofisticada
atual de planejamento empresarial permite.
Glauco explica que aproveitando os avanços na tecnologia de planejamento empresarial, as organizações podem transformar um exercício anual que adiciona pouco valor aos negócios em um que garanta a otimização contínua de alocações de recursos e a execução consistente e efetiva da estratégia de negócios em toda a empresa.
Antes do surgimento dos computadores, as empresas executavam tarefas de planejamento com planilhas de papel e calculadoras — uma “tecnologia” que exigia que os documentos fossem enviados fisicamente entre locais e que não fornecia meios para conectar automaticamente valores entre os documentos. O
planejamento, em outras palavras, significava um processo completamente manual — lento, passível de erros e extremamente inflexível.
No entanto, afirma Glauco, o surgimento de PCs e planilhas eletrônicas possibilitou uma revolução na forma como as organizações planejavam e gerenciavam seus orçamentos. Pela primeira vez, os usuários podiam produzir documentos de planejamento que podiam ser facilmente compartilhados e atualizados. Além disso,
esses documentos podiam conter muito mais informações, imagens e detalhes do que anteriormente.